
Sempre deu para controlar uma parte das tais saudades. A outra maior parte ficou para guardar e ainda mais para acumular, já para não mencionar a raiva.
Nunca pensei que surgia-me alguma vez, sentir um desejo incontrolável para ir embora. Voltar ao sítio que nunca devia sequer ter posto os pés.
Desculpa-me Nazaré.
Agora praticamente, sonho contigo mais do que nunca.